Ouça 'Aperte o botão' do Evanescence Cantora Amy Lee Electronica mergulho profundo

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 A faixa aparece no 'Aftermath', a trilha sonora do filme 'War Story' Três anos após o lançamento do mais recente álbum do seu grupo, Evanescence vocalista Amy Lee ofereceu-se sua primeira canção solo, "Push the Button" - um, com infusão de electronica pista quase-pop etérea, sem indícios de seu passado nu-metal. A canção aparecerá no Aftermath , a trilha sonora do filme War Story (Lee gravou a pontuação do filme com o violoncelista e compositor Dave Eggar), e foi lançado esta semana. No início deste ano, Lee disse à MTV que o diretor do filme, Mark Jackson, teve dificuldades para encontrar a música certa para uma história de guerra cena, então Lee decidiu escrever uma própria - essa música tornou-se "Push the Button". "É muito diferente para mim, é eletrônico", disse ela. "Eu fiz tudo sozinho, que era louco, porque eu estou acostumado a engenharia e escrever e mistura demos na minha casa, mas sendo responsável pelo que, sendo o produto final foi um novo desafio para mim. Era como 'This is it , eu estou misturando isso. '"  

 "Eu queria que fosse completamente diferente ", disse Lee de sua abordagem sobre a trilha sonora em uma recente entrevista a Rolling Stone . "Eu não queria que fosse como Evanescence só porque eu flexionado que o músculo muito, eu queria que as pessoas vêem diferentes lados de mim ... É uma das minhas primeiras chances de mostrar um outro lado e isso definitivamente joga com um muitas das mesmas emoções que eu joguei com no Evanescence, mas instrumentalmente, ele não está tentando ser mainstream ". Além disso, ela descreveu o som do álbum como sendo "muito mais como música que eu escuto agora." "Um tipo, uma coisa estranha árabe, um é uma música de dança sexy eo outro é - Eu nem sei o que é, é eletrônico", disse ela. Em relação à música "árabe", ela esclareceu que ela não estava cantando na língua, mas que a música tinha me sinto um Oriente Médio, musicalmente. Lee disse que ela sempre quis escrever uma nota, mas que a "bagagem" de sua persona passado tinha ficado no caminho. Mas, no mesmo fôlego, ela também disse que se sentia confortável com o seu passado no Evanescence. "Eu nunca senti como se estivesse jogando um papel, que você acabou de mudar", ela disse à Rolling Stone . "É engraçado, as pessoas ainda falam sobre" My Immortal ", e é maravilhoso, ele é tão legal, mas eu era como 14 ou 15, quando o que estava acontecendo. Quando escrevi 'Bring Me To Life', eu tinha 19 anos Imagine as coisas que você pensou e da maneira que você falou e as coisas que você fez quando era 19 anos de idade ".